26 de fevereiro de 2013
25 de fevereiro de 2013
21 de fevereiro de 2013
Prévia Franquia de Lauro de Freitas - BA
Em breve inaugura mais uma franquia para o grupo CredFácil! Agora em Lauro de Freitas.
Sejam Bem Vindos!!
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Inaugurações
19 de fevereiro de 2013
Prévia Franquia de São Luís do Maranhão - MA
Em breve inaugura mais uma franquia para o grupo CredFácil! Agora em São Luis do Maranhão.
Sejam Bem Vindos!!
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Inaugurações
13 de fevereiro de 2013
1º Encontro do Conselho de Franqueados
CredFácil está trazendo inovações a cada dia. Nesta quinta-feira será realizado o 1º Encontro do Conselho de Franqueados, que irá reunir os gerentes e franqueados, para discutir sobre os acontecimentos de toda a rede CredFácil, afim de solucionar possíveis problemas, aumentar as vendas, fortalecer a marca em todo o país e melhorar o trabalho diário.
Entre os objetivos deste conselho, estão:
- Criar sinergia entre Franqueado e Franqueador;
- Discutir o futuro da Rede;
- Melhoria dos processos, feedback do suporte tanto operacional quanto comercial;
CredFácil, a solução financeira que você precisa!
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4 de fevereiro de 2013
1 de fevereiro de 2013
Franquias CredFácil
Conheça um pouco melhor sobre nosso modelo de negócio. Seja um franqueado de sucesso, seja um franqueado CredFácil.
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Crédito imobiliário voltará a acelerar em 2013, com alta de 15%
Crédito Imobiliário |
"A carteira de crédito imobiliário foi eleita como prioridade pelos bancos brasileiros em 2013", disse o presidente da Abecip, Octavio de Lazari Júnior. "O crédito imobiliário vai ter crescimento muito importante este ano, de 15 por cento ou mais, com a retomada dos lançamentos e a demanda aquecida". A Abecip iniciou 2012 com projeção de que o financiamento para compra e construção de imóveis somaria 103,9 bilhões de reais no ano. Em julho, a estimativa foi reduzida para 95,9 bilhões e, em dezembro, Lazari afirmou à Reuters que os recursos deveriam atingir cerca de 85 bilhões de reais no fechado do ano.
O resultado abaixo do esperado foi influenciado principalmente pela menor demanda por financiamento por parte das construtoras, que reduziram o nível de lançamentos para vender estoques e adequar suas operações. Dos 82,8 bilhões concedidos, apenas 28,1 bilhões foram destinados a construção de empreendimentos.
O desempenho do ano passado representou uma alta de 3,6 por cento sobre os 79,9 bilhões concedidos em 2011. Os números não consideram recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Em número de unidades, foram financiados 453 mil imóveis no último ano, 8 por cento menos que no anterior, refletindo a combinação de redução dos lançamentos pelas construtoras e preços em alta.
"Tivemos um freio de arrumação em 2012, necessário para ter crescimento sustentável a partir de 2013", afirmou Lazari, assinalando que o mercado imobiliário "passou a ter um novo tamanho". No ano passado, o valor médio dos financiamentos ficou em 183 mil reais, sendo que o percentual financiado --considerando o valor total do imóvel--foi de 63,8 por cento.
Já o nível de inadimplência, para contratos com três prestações em atraso, foi de 1,8 por cento, o menor patamar do sistema bancário, segundo a Abecip.
AUMENTO DE TETO E PREÇOS
Lazari disse que a Abecip vem discutindo com a Caixa Econômica Federal e com o governo a possibilidade de elevação do valor máximo de imóveis a serem financiados dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) para 750 mil reais, contra atuais 500 mil.
O aumento dos preços dos imóveis tem diminuído a quantidade de unidades disponíveis para compra utilizando saldo do FGTS, especialmente em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, o que levou a indústria imobiliária a pleitear a elevação do teto.
"Essa correção é necessária para favorecer outras camadas da população, em meio à migração de classes. Há muitos anos o teto é 500 mil reais, mas houve mudanças nos padrões de renda", afirmou Lazari. Segundo ele, esse reajuste não levaria a uma alta dos preços dos imóveis. "A tendência é de que o cenário de acomodação (de preços) se mantenha em 2013", disse, prevendo que os valores aumentem no máximo 15 por cento neste ano em praças como São Paulo e Rio de Janeiro, mesmo nível visto em 2012.
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